A falta de libido pode ser um sinal de alerta para doenças hormonais, psicológicas e até metabólicas
Além de causar doenças metabólicas e psicológicas, a libido, muitas vezes associada apenas ao desejo sexual, vai muito além disso. Seu nível está diretamente ligado à saúde física e emocional, e sua ausência pode indicar problemas sérios no organismo. A falta de libido pode ser um sinal de alerta para doenças hormonais, psicológicas e até metabólicas. Mais do que um problema na vida amorosa, sua ausência pode comprometer o bem-estar geral.
Você pode envelhecer precocemente, se não tiver a libido em alta!
Quando a libido diminui drasticamente, o equilíbrio hormonal fica comprometido. O estresse crônico, por exemplo, aumenta os níveis de cortisol, um hormônio que, em excesso, inibe a produção de testosterona e estrogênio, essenciais para o desejo sexual. Além disso, problemas como a resistência à insulina, causada pelo excesso de açúcar na alimentação, também interferem nos hormônios sexuais, levando à falta de energia e motivação.
Doenças cardiovasculares podem estar diretamente relacionadas à baixa libido. Isso ocorre porque a excitação depende de um fluxo sanguíneo adequado, e quando há problemas na circulação, a resposta do corpo ao estímulo sexual diminui. Pessoas com hipertensão ou colesterol alto podem apresentar dificuldades de ereção ou falta de lubrificação vaginal, impactando negativamente a vida amorosa e a autoestima.
A depressão e a ansiedade são grandes inimigas da libido. Além de minarem a energia vital, esses transtornos também afetam a produção de dopamina e serotonina, neurotransmissores ligados ao prazer e ao bem-estar. Como se não bastasse, muitos medicamentos antidepressivos têm como efeito colateral a redução do desejo sexual, criando um ciclo difícil de romper, portanto ao observar que está perdendo a libido após iniciar o uso de algum medicamento, volte ao seu médico, sempre dá para mudar a fórmula. E atenção: jamais pare a medicação por conta própria, somente o médico poderá orientá-lo (a).
Outro fator preocupante é a obesidade, que não apenas compromete a saúde geral, mas também interfere nos hormônios responsáveis pelo desejo sexual. O excesso de gordura corporal leva a um aumento da conversão de testosterona em estrogênio, reduzindo a libido em homens e provocando desequilíbrios hormonais em mulheres. Além disso, a baixa disposição física decorrente do excesso de peso prejudica a disposição para atividades sexuais.
A falta de libido pode indicar deficiência de vitaminas e minerais essenciais, como zinco, magnésio e vitamina D. Esses nutrientes são fundamentais para a produção hormonal e o funcionamento do sistema nervoso. Dietas pobres em alimentos naturais e ricas em ultra processados, podem levar ao enfraquecimento da resposta sexual e à diminuição da energia vital.
A privação do sono também é um fator crucial. Dormir pouco ou mal altera a produção hormonal, favorece o cansaço extremo e reduz a disposição para qualquer atividade, incluindo a sexual. O hormônio do crescimento, liberado durante o sono profundo, é essencial para a regeneração celular e para o equilíbrio dos hormônios sexuais.
Portanto, a falta de libido não é apenas uma questão de desejo, mas um reflexo da saúde como um todo. Ignorá-la pode significar deixar de perceber sinais importantes do organismo. A boa notícia é que mudanças no estilo de vida podem reverter esse quadro. Alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos, gerenciamento do estresse e sono de qualidade são fundamentais para restaurar o desejo sexual e a vitalidade geral. Se a libido está baixa há muito tempo, é fundamental buscar ajuda médica para investigar a causa e tratar possíveis desequilíbrios. Afinal, saúde e desejo caminham juntos, e cuidar da libido é também cuidar da vida. Estando tudo bem com a sal saúde, considere a ginástica íntima para aumentar a taxa de libido enquanto fortalece a região genital, com isso posso ajudar, é só falar comigo.
Dicas da matéria:
Alimentação balanceada:
Inclua alimentos ricos em zinco, magnésio e vitamina D, como ostras, castanhas, espinafre e ovos, para equilibrar os hormônios sexuais.
Exercícios físicos regulares:
Atividades como musculação, corrida e ioga aumentam a circulação sanguínea e estimulam a produção de hormônios como a testosterona.
Controle do estresse:
Práticas como meditação, respiração profunda e momentos de lazer ajudam a reduzir o cortisol, hormônio que pode inibir o desejo sexual.
Sono de qualidade:
Dormir bem é essencial para a produção hormonal adequada. Estabeleça uma rotina de sono e evite telas antes de dormir.
Evite o consumo excessivo de álcool e cigarro:
Essas substâncias comprometem a circulação sanguínea e reduzem a sensibilidade do corpo ao estímulo sexual.
Aposte em afrodisíacos naturais:
Alimentos como gengibre, maca peruana, veja em (https://www.amazon.com.br/shop/reginaraccotv )pimenta e chocolate amargo estimulam a libido de forma natural.
Fortaleça o vínculo emocional:
Relações afetivas saudáveis e comunicação aberta com o parceiro(a) aumentam a segurança e o desejo sexual.
Hidrate-se bem:
A desidratação pode causar fadiga e afetar a produção hormonal, prejudicando a libido.
Experimente novas experiências:
Sair da rotina, investir em fantasias e testar novas formas de prazer pode aumentar o interesse e a excitação.
Consulte um especialista:
Se a baixa libido persistir, é importante procurar um médico para avaliar possíveis causas hormonais, metabólicas ou psicológicas.